“Fomos procuradas pelas famílias e somos solidárias. Não se trata de apoiar ou não a ocupação das casas, mas de resolver o problema social, cobrando das autoridades assistência às pessoas. Isso se estende a todas as famílias sem-teto”, diz Larissa.
A visão é compartilhada por Sebastião Santos, membro da comissão e participante do encontro. “A causa é humana, a ocupação das casas é a ponta do iceberg, um gesto de denúncia contra a exclusão social que hoje predomina em Mossoró”, lamenta.
Postar um comentário